sábado, julho 21, 2007
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Sempre que visito a simples cidade do interior de mim, trago no bolso uma dessas estorinhas. Deixo que elas boiem em letras garrafais nesse oceano de informação à espera de que em algum belo dia cheguem às meninas e generais por um horizonte menos concreto e mais belo. Qual o papel das tolas palavras? Dispenso os papeis. Falo rasgado.
Um comentário:
Olá Dener,
Agredeço muito a visita lá no Ciranda. Puxa, comentários como o seu me incentivam; me fazem pensar que ainda vale a pena escrever poesia, porque em algum lugar haverá alguém que será tocado pelas palavras. Fico muito feliz mesmo que vc tenha gostado dos poemas, e te convido a ler os outros... há vários por lá.
Continue escrevendo.
Carol
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