retrovisores da vida.
segunda-feira, agosto 27, 2007
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Sempre que visito a simples cidade do interior de mim, trago no bolso uma dessas estorinhas. Deixo que elas boiem em letras garrafais nesse oceano de informação à espera de que em algum belo dia cheguem às meninas e generais por um horizonte menos concreto e mais belo. Qual o papel das tolas palavras? Dispenso os papeis. Falo rasgado.
Um comentário:
Ah, vim aqui no seu blog e me lembrei que já estive aqui... Ah, esses leitores! Somem do blog da gente e daí a gente quase se esquece deles!
Volta mais.
bju
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