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Sempre que visito a simples cidade do interior de mim, trago no bolso uma dessas estorinhas. Deixo que elas boiem em letras garrafais nesse oceano de informação à espera de que em algum belo dia cheguem às meninas e generais por um horizonte menos concreto e mais belo. Qual o papel das tolas palavras? Dispenso os papeis. Falo rasgado.
Um comentário:
Que maldade a dessa moça!
Uma flor que só tem um exemplar em milhões e milhões de estrelas...
Pobrezinha! As flores são fracas, Ingênuas... Mal conseguem se defender dos carneirinhos com seus delicados espinhos...
Umpf! Que me ajudasse a podar os Baobás!
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